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Repúdio ao ataque dos EUA ao Irã e Iraque

APS/PSOL repudia a política imperialista do governo americano e a submissão do governo Bolsonaro/Mourão. Em defesa da autodeterminação de povos e países. Nota da APS/PSOL, a seguir.

Resolução de Conjuntura Internacional da APS-PSOL

A resistência popular continua viva e se renova no enfrentamento da ofensiva conservadora e ultraliberal. Os dois últimos meses foram marcados por uma retomada de lutas em vários continentes. A seguir.

Bolívia: Não ao Golpe e Apoio à Resistência

A “renúncia” de Evo Morales, sob a ameaça das baionetas das Forças Armadas, foi um golpe. Toda solidariedade ao povo e apoio à resistência popular na Bolívia! Pela soberania e autodeterminação do povo boliviano! Nota da APS/PSOL, a seguir.

PSOL repudia golpe na Bolívia

Grupos empresariais, latifundiários e Forças Armadas da Bolívia destituíram o presidente Evo Morales. É um golpe de Estado reacionário e com fortes componentes racistas. A seguir.

Contra os ataques à Amazônia e à Soberania Nacional

Basta de crimes contra a Amazônia e a Natureza! Basta de Imperialismo! Basta de Bolsonaro! Ocupar as ruas para defender os Direitos do Povo, as Liberdades Democráticas e a Soberania Nacional! Nota da APS/PSOL, a seguir.

Resolução de Conjuntura Internacional da APS-PSOL – 08/2019

A situação mundial continua complicada com o conflito interimperialista, que tem de um lado os EUA e de outro a China em aliança com a Rússia. Isso aprofunda um clima de instabilidade e incerteza política e retroalimenta a crise econômica. A seguir

Juventude Pajeú repudia ataques à Venezuela

Para o “O Pajeú, Resistência em Movimento”, somente o povo venezuelano pode decidir sobre os rumos do país e não o imperialismo.  Veja a nota completa a seguir. Nós, do Pajeú – Resistência em Movimento -, Repudiamos qualquer tentativa de intervenção militar na Venezuela. Nicolás Maduro foi o presidente eleito pela população venezuelana, e somente […]

Relações China Brasil no governo Bolsonaro

Uma das questões exploradas na campanha de Jair Bolsonaro foi a política de relações exteriores dos governos do PT e até mesmo de outros governos anteriores do Brasil. Elas foram consideradas por ele, de modo geral, como “ideológicas”. Artigo de Jorge Almeida, a seguir.